Achados eletrocardiográficos relacionados ao uso de antraciclinas no tratamento oncológico: uma revisão sistemática

dc.contributor.advisorNascimento, Erivelton Alessandro do
dc.contributor.authorBastos, Rodrigo Santos
dc.contributor.authorBrito, Thales Victor Figueiredo
dc.coverage.spatialVolta Redonda
dc.date.accessioned2024-09-09T17:44:25Z
dc.date.available2024-09-09T17:44:25Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractIntrodução: As antraciclinas são drogas antineoplásicas de ampla utilização na oncologia. No entanto, a cardiotoxicidade tem se mostrado um efeito colateral importante neste grupo de fármacos e isso vem sendo tema de estudos atuais, principalmente em relação a exames preditores. Entre eles, o eletrocardiograma (ECG) possui bom custo benefício e disponibilidade, porém, necessita de maior validação científica para esse fim. A presente revisão sistemática objetiva identificar achados eletrocardiográficos que o justifiquem como método de rastreio. Metodologia: Revisão sistemática utilizando bases de dados digitais (Scielo, PubMED, Medline, Cochrane e Lilacs) no período de 2010 a 2020 e submetidos ao protocolo Prisma. Resultados: Após avaliação, foram selecionados 9 artigos, incluindo 3 revisões sistemáticas e 6 estudos de coorte prospectivos. Discussão: No ECG, a cardiotoxicidade gerada pelas antraciclinas pode variar de mudanças na frequência cardíaca até arritmias graves, como torsade de pointes. Os achados mais frequentes incluem encurtamento do complexo QRS e prolongamento do intervalo QT corrigido (QTc). Esses efeitos dependem da dose acumulada, da formulação e da forma de administração dos fármacos, assim como de alguns padrões genéticos específicos. A dosagem da albumina modificada por isquemia (IMA) pode ser utilizada em conjunto com o ECG para se obter maior acurácia no rastreio da cardiotoxicidade. Muitos fármacos associados às antraciclinas em esquemas terapêuticos também possuem efeito cardiotóxico comprovado e isso pode interferir nos resultados dos estudos com antraciclinas. Conclusão: Os achados eletrocardiográficos mais importantes incluem estreitamento do complexo QRS e um prolongamento do intervalo QTc. Apesar dos achados serem estatisticamente significantes, o método não apresentou sensibilidade suficiente para ser utilizado como principal método de rastreio, podendo ser utilizado como exame complementar, principalmente quando associado a dosagem da IMA.
dc.description.physical23 p.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifoa.edu.br/handle/123456789/13095
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentBiblioteca
dc.publisher.initialsUniFOA
dc.publisher.institutionCentro Universitário de Volta Redonda
dc.subject.keywordAntraciclinas
dc.subject.keywordCardiotoxicidade
dc.subject.keywordEletrocardiograma
dc.subject.keywordMedicina - TCM
dc.titleAchados eletrocardiográficos relacionados ao uso de antraciclinas no tratamento oncológico: uma revisão sistemática
dc.typemonography
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