Nutrição e doenças osteoarticulares em paciente com câncer de mama

dc.contributor.advisorEscorsim, Daniel Machado
dc.contributor.authorKoenigkam, Camilla Martins
dc.contributor.authorSouza, Ysabella Helena Nascimento de
dc.coverage.spatialVolta Redonda
dc.date.accessioned2025-02-21T19:25:01Z
dc.date.available2025-02-21T19:25:01Z
dc.date.issued2024
dc.description.abstractO câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns entre as mulheres, representando uma significativa carga de morbidade e mortalidade. No Brasil, dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) indicam que o câncer de mama é responsável por cerca de 66.000 novos casos por ano, sendo a principal causa de morte por câncer entre as mulheres. Os avanços nos métodos de diagnóstico precoce e tratamento melhoraram substancialmente as taxas de sobrevivência, entretanto, muitas pacientes continuam enfrentando uma série de desafios físicos e psicossociais após o diagnóstico e durante o tratamento. Além dos desafios diretamente relacionados ao câncer de mama, uma parcela significativa dessas pacientes também é diagnosticada com doenças osteoarticulares, como osteoartrite, osteoporose e artrite reumatoide. Embora a associação entre câncer de mama e doenças osteoarticulares seja reconhecida, a extensão e a natureza específica dessa interação ainda não são completamente compreendidas. Com isso, o objetivo desse estudo foi investigar a prevalência e a natureza das doenças osteoarticulares em pacientes com câncer de mama, particularmente aquelas que estão em tratamento com inibidores de aromatase. Além disso, pretende-se explorar os desafios específicos enfrentados por essas pacientes em termos de dor, mobilidade e risco de complicações, bem como avaliar as vitaminas e sais minerais para uma melhora no quadro dos pacientes. Foram realizados estudos epidemiológicos, ensaios clínicos e revisões publicadas nos últimos 5 anos que investigam a relação entre câncer de mama e doenças osteoarticulares. Os resultados mostraram que uma porcentagem significativa das pacientes desenvolveu artralgia durante o tratamento, o que pode ser considerado uma forma de doença osteoarticular, enquanto a literatura clínica documenta os desafios únicos enfrentados por esses pacientes em termos de dor, mobilidade reduzida e risco aumentado de complicações. Como conclusão, há uma grande prevalência de doenças osteoarticulares nos pacientes tratados por inibidores de aromatase, causando muitos sintomas adversos, tais como artralgia, osteoporose entre outros, causados principalmente por falta cálcio. Com isso, pretende-se levar as recomendações para uma melhor gestão nutricional, com o objetivo de reduzir os efeitos adversos e melhorar a qualidade de vida dessas pacientes.
dc.description.physical33 p.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifoa.edu.br/handle/123456789/13307
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentBiblioteca
dc.publisher.initialsUniFOA
dc.publisher.institutionCentro Universitário de Volta Redonda
dc.subject.keywordNutrição - monografia
dc.subject.keywordDoenças osteoarticulares
dc.subject.keywordCâncer de mama – pacientes - nutrição
dc.subject.keywordInibidores de aromatase – tratamento
dc.titleNutrição e doenças osteoarticulares em paciente com câncer de mama
dc.typemonography
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