O fluxo sanguíneo cerebral na sepse e sua regulação: uma revisão narrativa

dc.contributor.advisorBraz, Igor Dutra
dc.contributor.authorCoelho, Alisson Veloso
dc.contributor.authorMenezes, Fhellipe César de
dc.contributor.authorMarques, Luíz Fernando Ribeiro
dc.coverage.spatialVolta Redonda
dc.date.accessioned2024-09-09T17:45:00Z
dc.date.available2024-09-09T17:45:00Z
dc.date.issued2021
dc.description.abstractSepse é uma condição ameaçadora à vida causada por respostas desreguladas do corpo frente à uma infecção. Aproximadamente 30 milhões de pessoas são acometidas por essa condição anualmente e 6 milhões evoluem para óbito. A desregulação sistêmica pode causar danos a órgãos vitais e, portanto, é importante conhecer quais os mecanismos fisiopatológicos estão envolvidos nesse processo. O cérebro é susceptível às descompensações hemodinâmicas frequentemente vistas em pacientes sépticos. Por conseguinte, métodos que avaliem diretamente a agressão ao cérebro são constantemente estudados. Essa revisão narrativa tem o objetivo de analisar as evidências sobre as alterações do fluxo sanguíneo cerebral e da autorregulação cerebral em pacientes acometidos por sepse, assim como discutir possíveis complicações associadas. Foram buscados artigos na plataforma PUBMED utilizando-se os descritores “cerebrovascular circulation” e “sepsis”. 11 artigos foram incluídos nesse estudo após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão. Os métodos de avaliação cerebral mais utilizados foram o doppler transcraniano, a ressonância magnética com arterial spin labeling e o near-infrared spectroscopy. Através destes métodos foi possível avaliar a velocidade do fluxo sanguíneo cerebral, o index de pulsatilidade, índices que estudam a autorregulação cerebral e a saturação de oxigênio cerebral nos pacientes com sepse. Pacientes sépticos apresentam redução na velocidade do fluxo sanguíneo cerebral e maiores índices de pulsatilidade quando comparados a pacientes hígidos. A elevação desse último parâmetro e a alteração da autorregulação cerebral parecem estar associadas à delirium, encefalopatia e disfunções cerebrais. Também se notou que a saturação de oxigênio cerebral se encontra diminuída nos pacientes sépticos. Eles também apresentam menor capacidade de autorregulação cerebral do que pacientes hígidos. Apesar desses achados, mais estudos são necessários para elucidar a acurácia dos métodos empregados nos estudos e a real fisiopatologia das alterações cerebrais na sepse.
dc.description.physical27 p.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifoa.edu.br/handle/123456789/13098
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentBiblioteca
dc.publisher.initialsUniFOA
dc.publisher.institutionCentro Universitário de Volta Redonda
dc.subject.keywordSepse
dc.subject.keywordFluxo sanguíneo cerebral
dc.subject.keywordCirculação cerebrovascular
dc.subject.keywordDoppler transcraniano
dc.subject.keywordAutorregulação cerebral
dc.subject.keywordMedicina - TCM
dc.titleO fluxo sanguíneo cerebral na sepse e sua regulação: uma revisão narrativa
dc.typemonography
Arquivos
Pacote original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Imagem em miniatura
Nome:
TCM - Grupo 07 - O FLUXO SANGUÍNEO CEREBRAL NA SEPSE E SUA.pdf
Tamanho:
296.19 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Pacote de licença
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Não há miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed to upon submission
Descrição: