Uso indiscriminado de metilfenidato e lisdexanfetamina no meio universitário

dc.contributor.advisorFreitas, Rodrigo Cesar Carvalho
dc.contributor.authorPereira , Eduardo Boechat
dc.contributor.authorOliveira , Enzo Chiarello Barata de
dc.contributor.authorFarias , Guilherme Paschoal de
dc.coverage.spatialVolta Redonda
dc.date.accessioned2024-09-09T19:17:42Z
dc.date.available2024-09-09T19:17:42Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractEste artigo é uma revisão de literatura que examina criticamente o uso indiscriminado de lisdexanfetamina e metilfenidato no ambiente acadêmico, destacando os riscos à saúde e as implicações éticas dessa prática. A revisão explora as evidências disponíveis sobre a eficácia e segurança dessas substâncias quando usadas fora das indicações médicas, bem como os fatores motivacionais que levam os estudantes a recorrerem a essas drogas como auxiliares no processo de aprendizado. A introdução contextualiza a pressão enfrentada pelos estudantes universitários em relação ao alto rendimento acadêmico e apresenta os nootrópicos como uma solução fácil para problemas de concentração, ansiedade e longas horas de estudo. No entanto, destaca-se que a efetividade desses agentes não está completamente determinada e que as drogas psicoestimulantes, como metilfenidato e lisdexanfetamina, utilizadas no tratamento de TDAH e narcolepsia, apresentam efeitos colaterais significativos. A revisão de literatura explora o mecanismo de ação e os efeitos colaterais do metilfenidato e da lisdexanfetamina, destacando seu impacto no sistema nervoso central. Em relação ao metilfenidato, é apresentada sua história, indicações médicas e potencial de abuso. Já a lisdexanfetamina é descrita como uma opção de tratamento para TDAH, com menor ocorrência de efeitos adversos. O uso indiscriminado dessas drogas no meio acadêmico é discutido, abordando as motivações dos estudantes para seu uso, como a busca por melhor desempenho acadêmico, dificuldades de atenção e concentração, influência social e pressão dos colegas. No entanto, ressalta-se que o uso não autorizado desses medicamentos acarreta riscos à saúde, como efeitos colaterais adversos, dependência e problemas cardiovasculares. Os efeitos colaterais desses psicoestimulantes são mencionados, incluindo os sintomas a curto prazo e os efeitos a longo prazo, destacando a dependência e os danos ao organismo. Dados de estudos são apresentados para ilustrar a prevalência do uso de metilfenidato por universitários brasileiros e a forma como esses medicamentos são adquiridos e utilizados sem prescrição médica. Em suma, o artigo busca fornecer uma visão crítica sobre o uso indiscriminado de lisdexanfetamina e metilfenidato no ambiente acadêmico, destacando os riscos à saúde e as implicações éticas dessa prática.
dc.description.physical15 p.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifoa.edu.br/handle/123456789/13109
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentBiblioteca
dc.publisher.initialsUniFOA
dc.publisher.institutionCentro Universitário de Volta Redonda
dc.subject.keywordUso de medicamentos metilfenidato
dc.subject.keywordDimesilato de lisdexanfetamina
dc.subject.keywordPrescrições
dc.subject.keywordMedicina - TCM
dc.titleUso indiscriminado de metilfenidato e lisdexanfetamina no meio universitário
dc.typemonography
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