A prevalência de parasitoses intestinais, como ascaridíase e giardíase, no Brasil, especialmente na região sudeste, reflete desafios socioeconômicos e sanitários. Embora o acesso à água tratada e saneamento básico tenha melhorado, a falta de políticas públicas eficazes e educação sanitária contribui para a persistência dessas doenças. A identificação dos parasitas prevalentes e o uso de tratamentos adequados são essenciais para mitigar seu impacto na saúde pública. O albendazol e mebendazol são comuns no tratamento de ascaridíase, enquanto o tinidazol e metronidazol são usados para giardíase, refletindo a diversidade de abordagens terapêuticas necessárias. Medidas preventivas, como higiene pessoal e educação sanitária, são fundamentais para reduzir a incidência dessas parasitoses e promover a saúde coletiva.