Síndrome hemolítico-urêmica: uma atualização

dc.contributor.advisorSangenis, Luiz Henrique Conde
dc.contributor.authorMello, Frederico da Rocha
dc.contributor.authorMello, Filippe Rocha
dc.contributor.authorAraújo Júnior, Déo Ricardo de
dc.coverage.spatialVolta Redonda
dc.date.accessioned2024-09-20T18:18:15Z
dc.date.available2024-09-20T18:18:15Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractA síndrome hemolítico-urêmica (SHU) é um tipo de síndrome microangiopática trombótica (MAT), isto é, uma síndrome que combina anemia hemolítica microangiopática, trombocitopenia e lesão órgão-alvo. Vale mencionar que há um risco para a população brasileira, devido a presença do patógeno EHEC O157:H7 em bovinos no Centro-Oeste do Brasil. Em virtude do risco supracitado, bem como dos desafios relacionados ao diagnóstico da SHU, revisitar a literatura e reunir informações atualizadas se faz necessário e cumpre a finalidade de otimizar a qualidade da abordagem dos pacientes com a doença desde o diagnóstico até o desfecho do tratamento e acompanhamento destes pacientes. Objetivo: esta revisão narrativa tem como objetivo avaliar atualizações sobre a epidemiologia, diagnóstico, tratamento e o prognóstico dos pacientes, a fim de descrever eventuais avanços ou desafios ainda vigentes. Método: Este trabalho consiste numa revisão narrativa da literatura que reúne informações sobre a síndrome hemolítico urêmica. A fim de realizar esta pesquisa, procurou-se bibliografias da plataforma PubMed e SciELO. Incluíram-se todos os artigos escritos em português, espanhol e inglês. Resultados: Os achados somaram um total de 31 artigos, dentre os quais 14 foram utilizados. Conclusão: a incidência permanece praticamente inalterada. A rapidez na definição do diagnóstico é a etapa mais importante e mais desafiadora que influencia diretamente o prognóstico dos pacientes, uma vez que o tratamento deve ser instituído o quanto antes. Nesse sentido, ainda existe a necessidade de ferramentas para que essa etapa seja concluída mais rapidamente. Ademais, evidenciou-se a carência de um tratamento específico para SHU-STEC, bem como a de um tratamento mais acessível para a SHUa, ainda que, nestes casos, a plasmaférese seja útil na ausência de Eculizumabe. Novos estudos para a elaboração de dados ainda mais detalhados permanecem necessários.
dc.description.physical21 p.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifoa.edu.br/handle/123456789/13217
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentBiblioteca
dc.publisher.initialsUniFOA
dc.publisher.institutionCentro Universitário de Volta Redonda
dc.subject.keywordMedicina - TCM
dc.subject.keywordSíndrome hemolítico-urêmica
dc.subject.keywordEscherichia coli
dc.subject.keywordMicroangiopatia trombótica
dc.titleSíndrome hemolítico-urêmica: uma atualização
dc.typemonography
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