Conhecimento dos responsáveis sobre o risco de engasgo em lactentes de 29 dias até seis meses

dc.contributor.advisorCosta, Luciano Rodrigues
dc.contributor.authorGregório, Clara Fiorini Martins
dc.contributor.authorOliveira, Deusiane Francielle de
dc.contributor.authorMedeiros, Helena Maia Ferreira de Paula
dc.coverage.spatialVolta Redonda
dc.date.accessioned2024-09-11T19:01:43Z
dc.date.available2024-09-11T19:01:43Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractObjetivo: avaliar o conhecimento de pais e responsáveis de lactentes de 29 dias a seis meses sobre o conhecimento do engasgo e seus riscos, bem como sugerir intervenção que contribua para diminuição do índice de engasgo em lactentes. Método: Pesquisa de campo com questionário aplicado na sala de espera de pediatria do anexo do Centro Universitário de Volta Redonda - Campus Leonardo Mollica, com o intuito de analisar o conhecimento sobre o risco de engasgo em lactentes. O questionário foi composto de perguntas sobre o perfil socioeconômico do responsável, e avaliação de forma quantitativa do conhecimento sobre o assunto. Resultado: Foram entrevistados 60 acompanhantes de lactentes, acerca do conhecimento sobre o risco de engasgo. Desses, 46 afirmaram saber e 14 desconhecem completamente o conteúdo. Entre os responsáveis, 40 presenciaram ao menos uma situação de engasgo em lactentes. Sobre os riscos de engasgo, 34 responsáveis afirmam não ter ciência de quais são os fatores riscos e 26 afirmam ter conhecimento. Dos 60 entrevistados, 14 receberam informações sobre os riscos de engasgo em lactentes por profissionais de saúde e 22 receberam informações sobre como proceder em caso de engasgo. Conclusão: Foi observado pelos pesquisadores que um número relevante de responsáveis afirmou saber o que é o engasgo, no entanto, quando abordados a respeito, não conseguem de forma clara conceituar, reconhecer e proceder no caso de engasgo. Mediante análise dos dados coletados 20 das 40 pessoas que afirmaram saber como proceder na situação de engasgo, não receberam essa informação de um profissional da saúde, sendo assim procuraram ativamente esse conhecimento por meios informais de comunicação, como redes sociais, telejornais, revistas, informações passadas verbalmente por leigos, entre outros. Portanto, não se pode afirmar que tal informação é realmente fidedigna à prática. Devido à prevalência da situação de engasgo, a informação sobre a prevenção e como proceder neste agravo deve ser amplamente disseminada à população, com informações oriundas de fontes técnicas, seguras e confiáveis.
dc.description.physical26 p.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifoa.edu.br/handle/123456789/13119
dc.language.isopt_BR
dc.publisher.countryBrasil
dc.publisher.departmentBiblioteca
dc.publisher.initialsUniFOA
dc.publisher.institutionCentro Universitário de Volta Redonda
dc.subject.keywordLactentes
dc.subject.keywordEducação em saúde
dc.subject.keywordObstrução de vias aéreas
dc.subject.keywordMedicina - TCM
dc.titleConhecimento dos responsáveis sobre o risco de engasgo em lactentes de 29 dias até seis meses
dc.typemonography
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