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Navegando por Autor "Santos, Gabriel Oliveira"

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    Análise comparativa sobre a incidência de sinais e sintomas de DTM gerados pelo impacto psicossocial da pandemia da covid-19 na graduação em odontologia do unifoa
    (2022) Santos, Gabriel Oliveira; Bittencourt, Pedro Augusto Peixoto; Silva, Paula Chagas de Oliveira
    A Disfunção Temporomandibular (DTM) é caracterizada por uma coleção complexa de fatores que, a longo prazo, promovem uma desordem na região da articulação temporomandibular (ATM) e estruturas próximas. De alguma forma, os impactos causados pela pandemia da Covid-19 trouxeram consequências psicossociais que afetaram a saúde dos cidadãos, elevando seu estado de ansiedade e estresse. Com isto, o número de relato de paciente com sinais e sintomas de disfunções temporomandibulares e hábitos parafuncionais também acabou por aumentar. O objetivo desta pesquisa foi investigar se houve alteração dos sinais e sintomas de DTM apresentados pelos alunos dos três últimos períodos do curso de graduação em odontologia do UniFOA (Volta Redonda) após o início da pandemia da Covid-19. A pesquisa adota uma perspectiva comparativa ao estudo de Souza e Menezes (2019) efetuado antes do período da pandemia, avaliando as mesmas turmas do curso de odontologia – que se encontravam nos 03 períodos iniciais do curso e agora nos 03 finais, adotando os mesmos critérios de pesquisa, dessa vez com uma amostra de 108 graduandos. A partir dos resultados encontrados, concluiu se que com a pandemia, houve aumento nos sinais e sintomas da DTM em todos os períodos pesquisados, não tendo tal aumento influenciado o gênero mais afetado, que continuou sendo o feminino. Os resultados demonstraram, ainda, uma inversão nos sintomas mais relatados, tendo vista o aumento da frequência dos estalos ao abrir e fechar a boca. Ademais, pode-se concluir também que a presença de hábitos bucais deletérios continua não apresentando correlação com sinais e sintomas de DTM e que há uma relação entre a ansiedade e o estresse com a presença da parafunção (hábito de apertar ou ranger os dentes). Por fim, cabe destacar que, como esperado, a ansiedade e o estresse, dois dos principais fatores etiológicos de DTM, fizeram-se muito presentes durante o período de pandemia, mas mesmo com tal aumento, a procura por tratamento de DTM ainda se encontra baixa.

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